Desde
que o homem e a mulher tomaram a iniciativa de desobedecer a Deus, o mundo
entrou em uma grande decadência que os levou à cegueira moral e espiritual.
Consequentemente, as visões celestiais tornaram-se raras e ineficazes e os
cultos tornaram-se um desgosto para o Santo de Israel. Mas a misericórdia de
Deus, cerca de 700 anos antes de Cristo, levantou um profeta para mostrar a
nossa condição pecaminosa de maneira que pudéssemos restaurar as nossas vidas e
cultuar a Deus da maneira que Ele quer (Isaías 1.1).
A
visão de Isaías (1.2) nos revela o quanto prevaricamos contra o Senhor, pois
consideramos bastante conveniente não cumprirmos a perfeita vontade de Deus.
Agimos semelhantemente ao apóstolo Paulo: não fazemos o bem que deveríamos
fazer.
A
visão de Isaías (1.3) ao nos comparar com os animais mostra o quanto somos
irracionais, brutos e anarquistas, pois cometemos injustiças causando prejuízos
aos projetos de Deus.
Na
visão de Isaías (1.4-6) somos tratados como iníquos, malignos, corruptores,
blasfemos e traidores de Deus, rebeldes e enfermos.
Pela
visão de Isaías (1.7-10) se nossa terra está assolada pela miséria, se existem
homicídios, se estamos aterrorizados pela maldade humana, grande parte é porque
não estamos verdadeiramente prestando atenção à Palavra do Senhor.
Na
visão de Isaías (1.11-15) estamos fazendo Deus sofrer cultuando de maneira
abominável – somos desprezíveis pecadores.
Mas
nem tudo está perdido! A boa notícia é que ainda temos chance! Ao lermos os
versículos 16 a 18, conheceremos um pouco da infinita misericórdia do Santo de
Israel.
Entretanto,
cuidado, pois existe a questão do livre arbítrio (1.19-20).
É VOCÊ QUEM DECIDE!