terça-feira, 29 de março de 2011

HERRÁ É UMANO

Mas tem muita jente puraí que num sabe diço! Ataca logo sem sabê os motivo ou as origen das falha. Esses ataque por serto destroi e mata as pessoa fazendo que elas fique feia por dentro e por fora. Jesus Cristo compreende que o homen herra. Em vários trechos da Bíblia agente lemos isso; lemos tambem que ele não aceita o pecado, mas tem grande misericórdia pelo pecador.

Então porque vivê criticando os erro dos ôtro? Se preocupe com os seu! Jesus disse que antes de tentá tirá o argueiro do olho de seu irmão é necessário tirá a trave do teu olho! A Biblia diz também que da mesma maneira que você julgar serás julgado.

Herrá é umano irmão! Mas não se deve permanecer no herro porque fica feio e ridículo.

E é isto que farei. Não permanecerei neste erro. Compreendo que assim como existem pessoas que gostam de criticar os outros, somente vendo os seus erros, assim também há aqueles que não sabem sair do erro, mesmo sendo criticadas. Caem, ficam no chão e ali permanecem. Até parece que gostam de praticar o erro (João 3.18-21).

Errar é humano; mas confessar os erros também. E a Bíblia nos ensina que somente aquele que arrependido confessa os seus pecados é que será perdoado (1João 1.9).

Se você está sentindo o peso dos seus pecados, dos seus erros e compreende que isto é humano, pare agora, coloque-se diante de Deus e confesse-os hoje mesmo, em nome de Jesus. Amém!

terça-feira, 15 de março de 2011

MINHA ESCOLA É CAMPEÃ!

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Por ocasião das festas carnavalescas alguém me perguntou, em tom de gracejo, em qual escola eu iria participar. Respondi sem pestanejar: "na Escola Bíblica!".

É bom saber que o termo "escola" não significa necessáriamente o estabelecimento, o prédio, o local onde se ministra, sistematicamente, o ensino coletivo, quer seja público ou particular. "Escola" também significa o conjunto de adeptos ou seguidores de um sistema ou corpo de doutrina de pessoa notável, a quem chamamos de mestre, o qual, muitas vezes, dá nome à escola.

A História registra o surgimento de várias Escolas. Umas com o nome do seu criador (Freudiana, Pitagórica, Socrática) e outras de acordo com a época ou momento histórico (Barroca, Romântica, Renascentista). O fato é que cada Escola tem a sua origem e os seus seguidores, cuja valorização e duração são determinadas pela tenacidade, dinamismo, esforço e participação de seus seguidores, os quais procuram torná-la conhecida e duradoura. Isto quer dizer que muitas Escolas desapareceram ou deixaram de ser importantes não pelo fato do mérito da doutrina ou incapacidade de seu criador, mas provavelmente pelo desânimo, cansaço, abatimento e incredulidade dos seguidores, além de ausência de líderes com capacidade para conduzi-los.

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"Minha escola é campeã!". Este foi o grito de uma multidão na quarta-feira após o carnaval. Bem que eles, como tantos outros que almejavam a grande vitória, até trabalharam bastante para isto (aqui vale o paradoxo: alguns até deixaram de trabalhar...). Escolheram criteriosamente o enredo, os destaques, o samba, ensaiaram, fizeram alegorias, prepararam fantasias, etc. E haja muito dinheiro para gastar. "Pra tudo se acabar na quarta-feira...".

Perguntas paradoxais à alegria passageira:
  • pode uma Escola dizer que é campeã se para isto é necessário matar ou morrer?
  • pode uma Escola dizer que é campeã se para isto muitas moças se entregam a fim de conseguir uma boa foto numa revista pornográfica?
  • pode uma Escola dizer que é campeã se o vício e a depravação moral são os seus maiores destaques?
  • pode uma Escola dizer que é campeã se a fome, a doença, o roubo, a submoradia, o subemprego, o analfabetismo e tantas outras coisas geradoras do caos social desfilam ao lado de tanta ostentação e falsa riqueza?
  • pode uma Escola dizer que é campeã se para chegar ao pináculo da vitoria foi necessário que muitos lares se desfizessem?
O verdadeiro campeão não é conivente com a corrupção!

Pandeiros, tamborins e reco-recos à parte, é bom pensar no que realmente caracteriza uma Escola como sendo verdadeiramente campeã.

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No capítulo 8 de Neemias estão registradas as grandes características de uma escola que realmente deseja ser campeã e duradoura. Vamos chamá-la de Escola Bíblica Padrão:
  • "Todo o povo se ajuntou" - houve desejo, interesse em aprender.
  • "Como um só homem" - um só propósito, um só alvo: aprender.
  • "Na praça, diante da porta das águas" - um local específico.
  • "O livro da Lei de Moisés" - um livro específico.
Apenas no verso 1 deu para notar que se uma Escola espera alcançar a vitória maior, quatro coisas são necessárias: a Palavra de Deus, um local, um grupo de pessoas  e um propósito comum, qual seja, o desejo em aprender. Se uma Escola Bíblica porventura ainda não é uma campeã é porque, provavelmente, deve estar faltando pelo menos uma das qualidades acima apresentadas.

Obviamente todos queremos que nossa Escola seja verdadeiramente mais que vencedora. Então você e eu devemos expressar isto em atitudes campeãs. A partir da liderança todos somos diretamente responsáveis pelo bom funcionamento e progresso da Escola Bíblica, até mesmo porque não é uma Escola comum. Ela tem o Mestre Notável por excelência; o Senhor Jesus Cristo!

Como dissemos na primeira parte deste texto, a valorização e a duração de uma Escola é determinada pela tenacidade, dinamismo, esforço e participação de seus seguidores, os quais procuram torná-la conhecida e duradoura.

A sua Escola Bíblica é conhecida na comunidade onde você mora?

quarta-feira, 2 de março de 2011

ACHADOS E PERDIDOS

O capítulo 15 de Lucas é conhecido como a Seção de "Achados e Perdidos". Ali encontraremos a ovelha, a moeda e o filho, todos perdidos e - felizmente - achados, trazendo alegria para muita gente. O pastor ficaria frustrado se a sua ovelha caísse nas garras do lobo; a mulher da moeda certamente sentir-se-ia infeliz e o pai provavelmente morreria de saudades.

A vida é assim mesmo: coisas achadas e coisas perdidas. O que caracteriza a felicidade, nestes casos, é o saldo quantitativo e qualitativo. Às vezes, querendo achar a fama e a riqueza, perde-se a moral e a dignidade; para não se perder uma amizade, acha-se o vício, a depressão e perde-se a vida; desejando encontrar o amor, acha-se o desgosto, a tristeza, a discórdia e a mágoa; para não perder o cônjuge, acha-se a decepção, a frustração e o ódio; querendo encontrar a santidade ou a consagração de vida, perde-se a humildade; há pais que preferem dar total liberdade aos filhos para que eles achem, por si mesmos, o caminho da vida e o fim é a desonra e a vergonha familiar; jovens que buscam o sucesso perdem o respeito e o amor próprio; muitos procuram uma maior visão do mundo e perdem a visão de Deus.

Sempre é bom fazer uma avaliação pessoal e honesta de caráter e atitudes, a qual deve abranger três pontos: diante de si mesmo, diante do seu semelhante e diante de Deus.

E que o saldo entre os achados e perdidos seja positivo.

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