Achei impressionante a narrativa e pensei em nossas igrejas. Templos majestosos são erguidos, gastam-se fortunas fabulosas para que a serventia do prédio seja praticamente nula. Verdadeiros túmulos! São templos abertos para os chamados “cultos de oração” e aos domingos pela manhã e noite – somente! Durante a semana ficam inúteis, inativos, improdutivos, inservíveis, fechados, sem prestar qualquer serviço à igreja e à comunidade em que faz parte.
Igrejas fechadas, só podem manter seus templos fechados.
Precisamos pensar em igrejas abertas, na concepção correta da palavra “ekklesia” – chamados para fora – chamados para servir.
Da mesma forma, precisamos pensar em templos que devem ser usados de forma polivalente, ou seja, servir para diversas atividades que venham glorificar o Nome de Deus, tais como: cultos de louvor e adoração, de pregação e ensino da Palavra, do serviço à comunidade.
Precisamos pensar em templos com uso prático e definido de seus cômodos, móveis, terreno e força humana.
Precisamos pensar em templo atendendo às necessidades básicas da igreja e da comunidade.
Precisamos pensar em templo como templo e não como túmulo.
O templo é para vivos; o túmulo é para mortos.
*Fazendo a História – Aquino, Jesus, Oscar – MEC/FAE – Ao Livro Técnico, 1986 – pg. 12.
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